Laboratório de Tecnologia Educacional BIBLIOTECA DIGITAL               DE CIÊNCIAS

Nome popular: -.

�rvore até 14m, latecente; extremidade dos ramos sulcada, tomentulosa a glabrescente, folhas concentradas no ápice; folha simples, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo canaliculado, estriado, 3,5 X 0,4cm, tomentuloso a glabrescente, lâmina oblongo-elíptica a oboval, ápice curto-acuminado, base atenuada a assimétrico-atenuada, 30 X 7,5cm, margem inteira, coriácea, venação camptódroma, 30 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, paralelas, espaçadas ca. 1cm, venação terciária mais conspícua na abaxial, paralela, perpendicular à secundária, face adaxial glabra, abaxial ferrugí...

Nome popular: -.

�rvore até 16m, latecente, látex branco; extremidade dos ramos cilíndrica, sulcada, dourada a esbranquiçado-lanuginosa a glabrescentes, folhas concentradas no ápice; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo cilíndrico, estriado, 3 X 0,1cm, dourado-lanuginoso a glabrescente, lâmina oblonga, ápice acuminado, base assimétrico-obtusa a truncada, 14 X 5,5cm margem inteira, ondulada no material seco, coriácea, venação campódroma, ca. 18 pares de nervuras secundárias conspícuas, paralelas, venação terciária formando retículo, conspícuo, discolor em relação ao limbo, face adaxial glabrescente, ...

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�rvore até 14m, latecente, látex branco; estremidade dos ramos cilíndrica, estriada, ferrugíneo-tomentosa a glabrescente, gema apical ferrugíneo-tomentosa, folhas congcentradas no ápice; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, cilíndrico, estriado, 3 X 0,2cm, tomentuloso a glabrescente, espessado na base, lâmina estreito-oboval ou elíptico-oboval ápice agudo, base cuneada às vezes truncada, 26 X 6cm, margem inteira, ondulada no material seco, cartácea, venação camptódroma, 26 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas ca. 1cm, dicolores em relação ao li...

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�rvore até 11m; extremidade dos ramos achatada, glabra; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo estriado, 1 X 0,1cm, glabro, lâmina elíptico-oboval, ápice longo-acuminado, às vezes falcado, base atenuada, 14 X 4,5cm, margem irregularmente denteada a partir da metade superior, algo revoluta, cartácea, venação camptódroma, 6 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando retículo, conspícuo, glabra, glauca no material seco.

Miquel, F.A.G.1856. Ebenácea, Symplocaceae, Sapotac...

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�rvore até 5m; extremidade dos ramos cilíndrica, estriada, castanho claro no material seco, folhas concentradas no ápice; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo estriado, 1 X 0,2cm, glabro, lâmina oboval às vezes assimétrica, ápice acuminado, base cuneada, levemente assimétrica, 20,5-25 X 5,5cm, margem inteira, algo revoluta, membranácea, venação camptódroma, ca. 10 pares de nervuras secundárias, conspícua, paralelas, venação terciária formando retículo, conspícuo, glabra, face abaxial castanho-avermelhada, brilhante, no material seco.

Distribuição: Rio ...

Nome popular -. �rvore até 12m; extremidade dos ramos levemente achatada, glabra, acinzentada; folha composta, digitada, oposta, cruzada, sem estípula, pecíolo canaliculado, (7-)12 X 0,2cm tricomas lepidotos esparsos, nigrescente no material seco, peciólulo canaliculado, até 2 X 0,1cm, tricomas lepidoto esparsos, nigrescente no material seco, folíolos 5, lâmina elíptico-oval, elíptico-oboval, elíptica ou oval, ápice acuminado, base cuneada, folíolo terminal maior que os demais , até 15 X 6,5cm, margem serreada a serrada, geralmente a partir do terço inferior, membranácea a sub-cartácea, venação camptódroma, 8-10 pares de nervur...

Nome popular: -. �rvore até 7m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra, acizentada; folha composta, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino na base, canaliculado, 1-3,5 X 0,1cm, glabro, nigrescente no marerial seco, raque estreito-alada, nectário extra-floral pateliforme nas intersecções dos peciólulos, peciólulo canaliculado, 0,4 X 0,2cm, glabro, nigrescente no material seco, folíolos 4, opostos, lâmina elíptica, ápice acumindo, base atenuada, as vezes algo assimétrico, 10-17 X 3-6cm, margem inteira, levemente ondulada no material seco, cartácea a subcoriácea, venação camptódroma, 6-9 pares de nervuras...

Nome popular ingá-feijão. Ã�rvore até 14m; extremidade dos ramos glabra, com lenticelas; folha composta, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, estriado, 1,5 X 0,1cm, glabro, raque estreito-alada, expandida em direção ao ápice, nectário extra-floral pateliforme nas intersecções dos peciólulos, peciólulo curto, 0,2 X 0,1cm, nigrescente no material seco, folíolos 4, opostos, lâmina elíptica, assimétrica, ápice longo-acumidado, base cuneada, assimétrica, 11,5-14 X 3,5-5cm, margem inteira, subcartácea, venação camptódroma, 4-6 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venaÃ...

Nome popular -. �rvore até 7m; extremidade dos ramos ferrugíneo-pubérula, folha composta, paripinada, alterna, espiralada, estípula triangular a linear, até 1cm compr., pecíolo cilíndrico, 9 X 0,3cm, puberulo, raque alada, com nectário extra-floral pateliformenas intersecções dos peciólulos, peciólulo cilíndrico, 0,4 X 0,2cm, tomentuloso, folíolos mais que 6, opostos, lâmina elíptica a oblongo-elíptica, ápice acuminado, base cuneada, algo assimétrica, 20-25 X 7-9,5cm, margem inteira, revoluta, cartácea, venação camptódroma, 8-12 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária reticulad...

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�rvore até 7m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra, pontuações diminutas, numerosas, dispersa, visíveis com auxílio de lupa; folha simples, oposta, sem estípula, anisofilia no mesmo nó, folhas menores com pontuações diminutas, numerosas, dispersas, visíveis com auxílio de lupa, pecíolo canaliculado, 0,8 X 0,3cm, ferrugíneo-pubescente, lâmina elíptico-oblonga, ápice longo-acuminado, base arredondada, 28,5 X 9cm, margem inteira, subcartácea, venação camptódroma, 16 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 1cm, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo con...

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�rvore até 12m; extremidade dos ramos rugosa, glabra; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 0,5 X 0,2cm, glabro, lâmina elíptica, elíptico-lanceolada, elíptico-oboval, ápice agudo, base atenuada, revoluta, 24 X 5cm, margem inteira, revoluta, cartácea, venação camptódroma, nervuras secundárias e terciárias inconspícuas, vernação terciária inconspícua, glabra, pontuações nigrescentes, opacas, diminutas, dispersas por toda lâmina, canais secretores sobre a nervura central e base, visíveis com auxílio de lupa; fruto drupa, globosa, 0,7cm diâm., glabro, nigrescente n...

Guia do professor desenvolvido pelo projeto EMBRIAO sobre o tema: A diversidade ameaçada. Este guia aborda os seguintes produtos: �udios): - Biografia: Chico Mendes, o grande defensor da floresta - Profissões: Limnologista - Radionovela: O rio não está para peixe (Vídeos): - Biomas: Amazônia - Biomas: Cerrado - Biomas: Caatinga - Biomas: Pantanal - Biomas: Mata Atlântica - Biomas: Campos sulinos - Biomas: Biomas costeiros (Software): - Qual é a palavra? A diversidade ameaçada

O podcast aborda sobre o mundo da Botânica Forense, onde as plantas se tornam peças-chave na resolução de crimes. É entrevistada a Dra. Florência Salgueiro, que conta sobre um caso emblemático, o de Mércia Nakashima em São Paulo e como a botânica desvendou segredos cruciais nesse enigma.

Um sistema agroflorestal (SAF) é uma estratégia de uso da terra que combina o cultivo de árvores, arbustos e plantas com a agricultura ou a pecuária em uma mesma área. Esse método promove a integração sustentável de elementos florestais e agrícolas, gerando benefícios econômicos, ambientais e sociais. Um resumo visual para representar um SAF pode incluir uma imagem que ilustra uma paisagem agrícola com árvores intercaladas, mostrando a coexistência de cultivos agrícolas e vegetação florestal. Essa integração beneficia a biodiversidade, a conservação do solo, a captura de carbono e a produção de alimentos.

As abelhas fazem mel sugando o néctar das flores e guardando em seu estômago. Quando voltam para a colmeia, passam o suco para outras abelhas. Essas abelhas mastigam e regurgitam o suco por um tempinho, e isso faz com que ele se transforme em mel, devido a ação das enzimas. Depois, o mel é colocado nos favos para que a água saia e o mel fique mais forte. Os favos são fechados para proteger o mel. As abelhas usam esse mel para comer quando está frio ou não tem muita comida.